terça-feira, 31 de março de 2020

INFORMAÇÕES IMPORTANTES - ENEM 2020

ATENÇÃO....

Cronograma Enem 2020
Solicitação da isenção e justificativa de ausência: 6 a 17 de abril
Resultado da isenção: 24 de abril
Inscrições: 11 a 22 de maio
Nome social: 25 a 29 de maio
Provas - Enem Digital: 11 e 18 de outubro
Provas - Enem Impresso: 1º e 8 de novembro
Isenção e Justificativa de Ausência
O período de solicitação da isenção do Enem 2020 e para justificativas de falta da edição de 2019 será de 6 a 17 de abril. A gratuidade da taxa é destinada aos seguintes participantes:

•  Estudantes que estejam no último ano do Ensino Médio, em 2020, em escola da rede pública.

•  Participante que fez todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada, além de ter renda máxima de um salário mínimo e meio por pessoa.

• Participantes de baixa renda inscritos no CadÚnico, devendo informar o Número de Identificação Social (NIS), além de ter renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa ou renda familiar mensal de até três salários mínimos.

A justificativa de ausência é obrigatória para quem foi isento da taxa no Enem 2019, não compareceu aos dois dias do exame e deseja solicitar novamente a isenção para fazer o Enem 2020.

Os isentos do pagamento da taxa do Enem 2020 serão conhecidos em 24 de abril. Recursos voltados para quem não foi contemplado ou não teve a justificativa de ausência validada serão recebidos de 27 de abril até 1º de maio. As respostas do Inep serão dadas em 7 de maio.



Matéria de estudos para os alunos do 
6 ANO

Prof. João - Educação Física.

Após assistir cada um dos vídeos e pratica  los, identificar qual a capacidade física que foi utilizada.



















Atividades de Geografia para o 1º EM, turma B e D.

Atividades  do  livro da página 52, apenas da 1 a 10.
Leitura com interpretação dos textos para encontrar as respostas, das páginas 38 a 49.
Obs... na volta  as aulas será feito explicação com esclarecimento das dúvidas durante a correção.

Atividade de Geografia para o 9º ano turma D.

As respostas se encontram entre as paginas 48 a 56 no livro.
Leitura com interpretação dos textos para responde as atividades.


1 - Qual a origem do crescimento urbano no mundo?
2 - Quais são os principais problemas urbanos atuais ?
3 - De acordo com o mapa da 49 do livro cite o nome de 10 grandes aglomerações urbanas e o continente de localização:
4 - Qual a diferença entre Megacidades e Megalópoles?
5 - O que significa Globalização cultural?
6 - a) Quais os principais elementos que caracterizam rendimentos e produtividades na agropecuária?
     b) O que significa  Revolução Verde?
7 - Como você caracteriza   a questão da grande produção no campo e as grandes áreas urbanas ?
( Questão pessoal)
8 - a) O que significa FAO?
     b) O que significa OMC e qual seu objetivo ?
9 - a) O que são as Commodities?
     b) O que são as bolsas de mercadorias ?
10 - Cite duas das causas da insegurança alimentar, em seguida ressalte com suas palavras sobre a fome no mundo.

Atividades de Estudos - Professor João - Educação Física - 2ºs anos



Caros alunos, pesquisem sobre a história das academias.
Olá pessoal do 6ano E e F! Estou enviando o codigo da turma no googleclassroom para que vocês possam acessar nossas atividades.
dt6adzt

domingo, 29 de março de 2020

Professora Rita - Geografia 7° ano D



Segue o roteiro de estudo, acesse o link abaixo:



PROFESSORA TATIANA - INGLÊS

ATIVIDADES PARA O 2ºA e 2ºB


INGLÊS 2º A e 2ºB

Professora Tatiana - Inglês 
Atividades para os 1º A, B, C, D

INGLÊS 1ºA,B,C e D



Bom dia professores.
Recebi e gostaria de compartilhar com
vocês.
Espero que todos estejam bem e que Deus na sua infinita misericórdia tenha compaixão de todos nós.
Um grande abraço a todos.



*Link para os livros do Professor da Editora Moderna*

*Língua Portuguesa*
mod.lk/sing_plu
mod.lk/a_inter
mod.lk/liga_lin

*Arte*
mod.lk/liga_art

*Matemática*
mod.lk/mat_bian
mod.lk/a_mat
mod.lk/pratica

*História*
mod.lk/a_hist
mod.lk/est_hist
mod.lk/esc_dem

*Ciências*
mod.lk/cien_nat
mod.lk/a_cienc
mod.lk/obs_cien

*Geografia*
mod.lk/exp_geo
mod.lk/a_geo

*Educação Física*
mod.lk/prat_cor

*Inglês*
mod.lk/peacemak
mod.lk/beyond
mod.lk/eng_more

Dá para baixar em PDF e vem com os planejamentos bimestrais com alinhamento à BNCC.

Atividade de Química para os Segundos Anos C, D e E

 

Dadas as perguntas abaixo, realize pesquisas mais específicas para respondê-las, sobre a Qualidade e Tratamento de Água e registre em seu caderno, será solicitada a entrega no retorno às aulas:

• Qual a diferença entre água pura e potável?
• Por que há a adição de cloro numa das etapas do tratamento da água?
• Por que se adiciona o hidróxido de cálcio e o sulfato de alumínio para que ocorra a etapa da floculação, no tratamento de água?
• Qual a função da filtração após a floculação?
• O que é concentração de uma solução? Quais os tipos de concentração? Como podem ser calculadas e em quais unidades de medida podem ser expressas?
• O que significa DBO e por que constitui um dos parâmetros para verificação da qualidade da água?

Atividade de Química para todos os alunos do Terceiro Ano do Ensino Médio


EQUILÍBRIO QUÍMICO
                 Responda em seu caderno os seguintes itens:
1. Por que o refrigerante gelado tem mais gás que o refrigerante em temperatura ambiente?
2. Por que o refrigerante dá sensação de estufamento no estômago?
3. Por que quem tem gastrite não pode tomar refrigerante?

            Leia o Texto 1 “A Química do Refrigerante”. Elabore um resumo (entre 25 a 30 linha) com as ideias principais com referência nas questões abaixo e registre em seu caderno, você terá que entrega-lo no retorno das aulas:
      A) Quais são os ingredientes que compõem a formulação do refrigerante?
      B) Sintetize as etapas da fabricação do refrigerante.
      C) O que difere o processo de fabricação do Xarope simples do composto?
      D) Explique se há ou não interferência na qualidade do refrigerante se envasado em embalagem PET, alumínio ou vidro?
    E) Por meio de quais sentidos a análise sensorial interpreta as reações às características dos alimentos?
Texto Química Nova na Escola. A Química do Refrigerante. Disponível em:
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc31_3/10-PEQ-0608.pdf

sábado, 28 de março de 2020

Atividade Geografia para os 7º anos A,B,E

Uso do Livro, Percurso 3, paginas 30 a 39.
Séries, 7º anos A,B,E.

1 - O que significa a palavra Regionalizar?
2 - Quais são os elementos que fazem parte dos fatores naturais e sociais em uma regionalização?
3 - a) O que significa IBGE?
     b) De acordo com o IBGE quantas são e quais são as regiões do Brasil?
4 - a) Quais são as três macrorregiões geoeconômicas do Brasil?
     b) Quais são os elementos que caracterizam a Regionalização por meio técnico-cientifico-informacional?
5 - Quais são os domínios morfoclimáticos do Brasil segundo o Professor Aziz Ab`Sáber?
6 - a) Quais são as características da vegetação da Caatinga?
     b) Quais são os estados do Brasil que se encontram a vegetação da Mata de Araucária?
7 - a) Quais são as características da Mata Equatorial ?
     b) Qual o Bioma brasileiro se a semelha a Savana africana, e porque ? ( pesquise na internet)
8 - Quais são os principais impactos ambientais encontrados nos biomas do Brasil?
9 - a) O que uma Unidade de Conservação?
     b) Quais são as principais Unidades de conservação do Brasil?
Obs.
10 ... Fazer as atividades do exercício da pagina 38 e 39, da questão 1 a 9:
Como já havia falado em aulas anteriores, não escrever as perguntas, só resposta colocando o numero do percurso e das paginas.

Atividade de geografia para 6º anos, A,B,C

Paginas do livro.  Percurso 7 da 52 a 63.
Séries, 6º anos A,B,C.

1 -  O que é um mapa ?
2 -  De acordo com o mapa da pagina 53 figura 20 responda; quais os quatro(4) estados do Brasil com maior uso da internet e os seis(6) com menor uso desta tecnologia?
3 - Quais são os principais elementos de uso em um mapa?
4 - De acordo com o mapa da pagina 54 quais os estados brasileiros que apresenta alfabetização entre 94,0 a 97,0 por % ?
5 - O que é o globo terrestre?
6 - Quais são as duas desvantagens encontradas em um globo terrestre?
7 - O que um planisfério ?
8 - Quais são as importância dos mapas digitais?
9 - Qual a importância da escala em um mapa?
10 - a) Qual a importância da legenda em um mapa?
b) De acordo com o mapa da pagina 62 e a escala 16 km para cada 1 cm, qual a distancia entre as cidades:
Belo Horizonte e Itaquara;
Belo Horizonte e Caeté:
Belo Horizonte e Esmeralda.
... Obs, não esquecer de mencionar o número de centímetro entre as cidades.

Prática de exercícios do livro de inglês pgs:29,30,31, 6º A,B

GEOGRAFIA - 7 º ano D


Professora Rita - Geografia 7° ano D



Segue o roteiro de estudo, acesse o link abaixo:


sexta-feira, 27 de março de 2020

Professora Tatiana Inglês Atividades para o 9ºC e 9ºG

Professora Tatiana Inglês Atividades para o 9ºC e 9ºG  clique no link abaixo para visualizar as atividades.

Atividades de Inglês 9ºC e 9ºG




Sugestão de leitura : O diário de Anne Frank: 8ºB, 8ºF

Sugestão de leitura :A beira do lago dos Encantos , para 7 A ,C

Professora Tatina - Inglês


Atividades para o 8ºA e 8ºB, acessem o link e assistam o vídeo.


ROTEIRO DE ESTUDOS

ROTEIRO DE ESTUDOS


O Poder do Cidadão- 3° ano: A/B/C/D/E/F

Atividade de Sociologia

Ler o texto e escrever  sobre a importância da cidadania ,democracia e participação popular.(12 linhas)
Deixar atividade no caderno.


“Poder do cidadão” – texto de Herbet de Souza (Betinho)

Que poder tem o cidadão?

cidadania
Não é por acaso que a palavra cidadania está sendo cada vez mais falada e praticada na sociedade brasileira. Uma boa onda democrática que vem rolando mundo afora chegou ao Brasil há algum tempo e tem nos ajudado a descobrir como dar conta do que acontece na vida pública.
Cidadania é a consciência de direitos democráticos, é a prática de quem está ajudando a construir os valores e as práticas democráticas. No Brasil, cidadania é fundamentalmente a luta contra a exclusão social e a miséria e mobilização concreta pela mudança do cotidiano e das estruturas que beneficiam uns e ignoram milhões de outros. E querer mudar a realidade a partir da ação com os outros, da elaboração de propostas, da crítica, da solidariedade e da indignação com o que ocorre entre nós.
Um cidadão não pode dormir com um sol deste: milhares de crianças trabalhando em condições de escravidão, trabalhadores sobrevivendo com suas famílias num quadro de miséria e de fome, a exploração da mulher, a discriminação do negro, uma elite rica esbanjando indiferença num mundo de festas e desperdícios escandalosos, de banqueiros metendo a mão no dinheiro do depositante, da polícia batendo em preto e pobre.
A fome é a realidade, o efeito e o sintoma da ausência de cidadania. O ponto de partida e de chegada das ações cidadãs. A negação radical da miséria é um postulado de mudança radical de todas as relações e processos que geram a miséria. É passar a limpo a história, a sociedade, o Estado e a economia. Não estamos falando de coisas abstratas, de boas intenções ou desejos humanitários de alguns.
Cidadania é, portanto, a condição da democracia. O poder democrático é aquele que tem gestão, controle, mas não tem domínio nem subordinação, não tem superioridade nem inferioridade. Uma sociedade democrática é uma relação entre cidadãos e cidadãs. É aquela que se constrói da sociedade para o Estado, de baixo para cima, que estimula e se fundamenta na autonomia, independência, diversidade de pontos de vista e, sobretudo, na ética – conjunto de valores ligados à defesa da vida e ao modo como as pessoas se relacionam, respeitando as diferenças, mas defendendo a igualdade de acesso aos bens coletivos.
O cidadão é o indivíduo que tem consciência de seus direitos e deveres e participa ativamente de todas as questões da sociedade. Um cidadão com sentido ético forte e consciência de cidadania não abre mão desse poder de participação.
Texto publicado no encarte da revista Democracia, n. 113, 1995.
Extraído de:  https://www.conversascombetinho.org.br/com_a_palavra/cidadania_fome.htm

O cidadão norte americano - 2° ano: A/B/C/D/E/F/G/H

Atividade de Sociologia
Ler o texto e escrever sobre a importância da cultura e diversidade social na transformação da sociedade. (12 linhas)
Deixar atividade no caderno

O cidadão norte-americano
“O cidadão norte-americano desperta num leito construído segundo padrão originário do Oriente Próximo, mas modificado na Europa Setentrional, antes de ser transmitido à América. Sai debaixo de cobertas feitas de algodão, cuja planta se tornou doméstica na Índia; ou de linho ou de lã de carneiro, um e outro domesticados no Oriente Próximo; ou de seda, cujo emprego foi descoberto na China. Todos esses materiais foram fiados e tecidos por processos inventados no Oriente Próximo. Ao levantar da cama faz uso dos “mocassins” que foram inventados pelos índios das florestas do Leste dos Estados Unidos e entra no quarto de banho cujos aparelhos são uma mistura de invenções européias e norte-americanas, umas e outras recentes. Tira o pijama, que é vestiário inventado na Índia e lava-se com sabão que foi inventado pelos antigos gauleses, faz a barba que é um rito masoquístico que parece provir dos sumerianos ou do antigo Egito.
Voltando ao quarto, o cidadão toma as roupas que estão sobre uma cadeira do tipo europeu meridional e veste-se. As peças de seu vestuário tem a forma das vestes de pele originais dos nômades das estepes asiáticas; seus sapatos são feitos de peles curtidas por um processo inventado no antigo Egito e cortadas segundo um padrão proveniente das civilizações clássicas do Mediterrâneo; a tira de pano de cores vivas que amarra ao pescoço é sobrevivência dos xales usados aos ombros pelos croatas do séc. XVII. Antes de ir tomar o seu breakfast, ele olha ele olha a rua através da vidraça feita de vidro inventado no Egito; e, se estiver chovendo, calça galochas de borracha descoberta pelos índios da América Central e toma um guarda-chuva inventado no sudoeste da Ásia. Seu chapéu é feito de feltro, material inventado nas estepes asiáticas.
De caminho para o breakfast, pára para comprar um jornal, pagando-o com moedas, invenção da Líbia antiga. No restaurante, toda uma série de elementos tomados de empréstimo o espera. O prato é feito de uma espécie de cerâmica inventada na China. A faca é de aço, liga feita pela primeira vez na Índia do Sul; o garfo é inventado na Itália medieval; a colher vem de um original romano. Começa o seu breakfast, com uma laranja vinda do Mediterrâneo Oriental, melão da Pérsia, ou talvez uma fatia de melancia africana. Toma café, planta abssínia, com nata e açúcar. A domesticação do gado bovino e a ideia de aproveitar o seu leite são originárias do Oriente Próximo, ao passo que o açúcar foi feito pela primeira vez na Índia. Depois das frutas e do café vêm waffles, os quais são bolinhos fabricados segundo uma técnica escandinava, empregando como matéria prima o trigo, que se tornou planta doméstica na Ásia Menor. Rega-se com xarope de maple inventado pelos índios das florestas do leste dos Estados Unidos. Como prato adicional talvez coma o ovo de alguma espécie de ave domesticada na Indochina ou delgadas fatias de carne de um animal domesticado na Ásia Oriental, salgada e defumada por um processo desenvolvido no norte da Europa.
Acabando de comer, nosso amigo se recosta para fumar, hábito implantado pelos índios americanos e que consome uma planta originária do Brasil; fuma cachimbo, que procede dos índios da Virgínia, ou cigarro, proveniente do México. Se for fumante valente, pode ser que fume mesmo um charuto, transmitido à América do Norte pelas Antilhas, por intermédio da Espanha. Enquanto fuma, lê notícias do dia, impressas em caracteres inventados pelos antigos semitas, em material inventado na China e por um processo inventado na Alemanha. Ao inteirar-se das narrativas dos problemas estrangeiros, se for bom cidadão conservador, agradecerá a uma divindade hebraica, numa língua indo-européia, o fato de ser cem por cento americano.”
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ª LINTON, Ralph. O homem: Uma int rodução à ant ropologia. 3ed. , São Paulo, Li vrar ia Mar t ins Editora, 1959. Ci tado em LARAIA, Roque de Bar ros. Cul tura: um concei to ant ropológico. 16ed. , Rio de Janei ro, Jorge Zahar Edi tor , 2003, p.106-108
Texto disponível em https://www.saogabriel.pucminas.br/csociais/textos/r/ralphlinton-ocidadaonorte-americano.pdf
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Sociologia e Senso Comum 1° Ano: B/C/D/E/F

Atividade de Sociologia
Ler o texto e escrever sobre a diferença entre Senso Comum e Olhar critico.( 10 linhas)
Deixar atividade no caderno.




Sociologia e Senso Comum
Por Silas Souza Savedra*

A ideia de pensar sociologicamente tem como principal objetivo se afastar do senso comum a fim de realizar uma análise mais minuciosa das relações humanas. Não é a proposta julgar o senso comum como uma forma totalmente equivocada de enxergar os fenômenos sociais, mas limitada. A proposta é expor que esse modo de analisar as relações humanas não é suficiente para compreende-las, uma vez que o senso comum não vai à raiz dos fenômenos, assim como não apresenta uma explicação sistematizada e racionalizada da realidade social, apesar de rica e interessante.
A Sociologia desde sua formação vive uma relação de “amor e ódio” com o senso comum. Se por um lado há uma relação de proximidade (geralmente são as mesmas temáticas em jogo), na maioria das vezes existe um confronto explícito entre eles. Enquanto o senso comum fortalece suas explicações do mundo ao longo do tempo, nos parece bastante interessante a tarefa árdua e intrigante da Sociologia em romper com paradigmas que foram criados pela própria sociologia. Isso evidencia que o discurso sociológico é responsável, baseando-se no método científico.
É corriqueiro ouvir um “indivíduo comum” falar que “bandido bom é bandido morto” e que “a redução da maioridade penal é a solução para a violência”. No entanto, ouvir de um sociólogo um discurso do tipo não é comum, sobretudo se este tiver pesquisado sobre esses assuntos, isso porque o discurso sociológico deve ser resultado de um apuração sistemática das relações, com alto grau de vigilância.
Para um melhor entendimento da “relação-diferença” entre o senso comum e a Sociologia, tomamos como exemplo um dos trabalhos de Durkheim. Quando este publicou sua obra “O Suicídio” – depois de uma minuciosa pesquisa sobre este fato social, claro que limitado aos recursos que eram possíveis em seu tempo – já existiam explicações dadas para essa ação. Além da visão psicanalista, existia o entendimento do senso comum sobre a prática do suicídio. O senso comum atestava que os indivíduos que se matavam, eram pessoas de “cabeça frágil” ou que estavam possuídas por demônios, o que demostra como esse conhecimento é insuficiente para explicar os fatos sociais, os quais precisam de maior compreensão.
Esse confronto não acontece nas disciplinas exatas. Dificilmente ouvimos uma pessoa comum falar sobre Física quântica em um boteco ou sobre Astronomia em um jantar em família. Mas em ambos ambientes é bem comum existirem discussões sobre identidade de gênero, maioridade penal, discussões em torno da política, entre outros assuntos pertinentes às relações humanas. É por compartilhar os mesmos abjetos de análises que a Sociologia e o senso comum se aproximam. Mas só nesse ponto. Para uma análise responsável, é necessário que o sociólogo se afaste o máximo de sua “lente”, de suas compreensões comuns e meramente empíricas. É certo que não é possível um distanciamento e desligamento completamente de sua cultura (em alguns momentos o pertencimento a mesma cultura que analisa traz falsas impressões, em outro caso colabora para a compreensão do fenômeno estudado).
O que buscamos transmitir por meio desse texto é que para melhor entendermos as relações humanas devemos tirar a “poeira” que as encobrem, isso para não termos visões erradas ou incompletas. Devemos ir para além das explicações do senso comum e pensar sociologicamente nos ajuda nessa tarefa.
*Graduando em Ciências Sociais na Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASF

quinta-feira, 26 de março de 2020

GEOGRAFIA - 9 º anos E,F,G

Queridos alunos

Segue roteiro de estudo e atividades .

Percurso 2 - livro didático   Título - Economia global: transnacionais e trabalho

Leitura e interpretação de textos, gráficos, mapas e imagens.
Questões 5,6,7,8,9 e 10 no caderno.
 BRICS - Pesquisar na internet  e fazer uma breve síntese no caderno.
Vídeo - Geografia EF Globalização e trabalho
Faça uma síntese no caderno relacionando o vídeo ao conteúdo desse percurso. ( 25 linhas )


Percurso 3 - livro didático  Título - Consumo e cultura globalizada ( Páginas 30 a 33 )

Leitura e análise de textos, imagens e mapa.
Resumo no caderno.
Produção textual - Escreva com suas palavras o que você entendeu sobre este percurso.( 25 linhas )
Sugestão: https://Akatu.org.br ( teste sobre consumo consciente ).

Percurso 4 - livro didático  Título - Globalização e meio ambiente (Páginas 34 a 39 )

Leitura e análise de textos,mapas,imagens...
Produção de mapa conceitual referente a esse percurso.
Leitura de texto complementar: Mergulhe nessa : dicas de uso da água
Página 38 -  Atividades ( 1-2-3)



.



OBSERVAÇÕES: Todas as atividades serão avaliadas juntamente com o caderno. Vocês podem tirar foto e enviar para meu email: ritasampa@outlook.com se for possível .Tenho contato dos representantes de sala e esses repassam no grupo de whatsapp.
 Realizem as atividades com calma e atenção.No retorno irei corrigir e tirar dúvidas.
Se cuidem! Amo  vocês! Professora: Rita Helena - Geografia

Códigos para o Google Classroom .

Olá pessoal, vou postar aqui os códigos para que vocês possam participar do Google Classroom.      Nesta plataforma postei as atividades que vocês poderão acessar e fazer os exercícios ali postados.
Os códigos são:

 1º B ( n w b n x b q );
 1º C  (l i z v c m f ) ;
 1º D ( o x a p q r x );

2º A ( h 7 t u e w c );
2º B ( e m t k e s x ).


Atividade - Ed. Física - 6º E,F

CLIQUE AQUI

Atividade - Inglês - 7º A,B,C,D,E

CLIQUE AQUI

Atividade - Inglês - 6º A,B,C,D,E,F

CLIQUE AQUI

Língua Portuguesa - 9ºA, 9ºB, 9ºC e 9º D - Figuras de Linguagem

Boa noite, queridíssimos.
Não nos conhecemos pessoalmente ainda, mas tenho certeza de que nos daremos muito bem.
Esta matéria que estou enviando contempla nosso currículo. Tentei colocar o mais breve possível, com exemplos para deixar tudo mais claro para vocês. Abram e tentem fazer com carinho. Quando acabarem, vocês podrão me enviar um e-mail com as respostas para que eu lance as notas de vocês, tudo bem?
Sabemos que com a ferramenta da internet fica muito fácil colar as respostas, mas gostaria muuuuito muito mesmo que vocês tentassem. Façam um esforcinho, por nós duas - a língua portuguesa e eu!
Com muito amor e carinho,
Professora Jéssica Saraiva ♥


E.E. DEPUTADO JOSÉ STORÓPOLI
ASSUNTO: FIGURAS DE LINGUAGEM – CONTEÚDO PARA O 9º ANO E.F.
PROFESSORA: JÉSSICA SARAIVA – LÍNGUA PORTUGUESA

Queridos alunos, sei que não nos conhecemos ainda e que vocês provavelmente devem estar pensando: “Que moral essa professora tem para nos pedir para fazer atividades em plena quarentena?”, mas eu tive um bom motivo. Para quem não sabe, tive uma linda bebezinha no fim do ano passado e estava em período de licença. Peço desculpas por terem ficado sem aula por todo esse tempo, mas eu prometo que tentarei compensá-los. Este assunto que escolhi para vocês é tranquilo, e escolhi um jeito simples de explica-lo. Como temos seis aulas semanais, acredito que a explicação valha por este tempo e os exercícios os ajudarão a entender tudinho. Contem comigo caso tenham alguma dúvida!

As figuras de linguagem são recursos linguísticos a que os autores recorrem para tornar a linguagem mais rica e expressiva. Esses recursos revelam a sensibilidade de quem os utiliza, traduzindo particularidades estilísticas do emissor da linguagem. As figuras de linguagem exprimem também o pensamento de modo original e criativo, exploram o sentido não literal das palavras, realçam sonoridade de vocábulos e frases e até mesmo, organizam orações, afastando-a, de algum modo, de uma estrutura gramatical padrão, a fim de dar destaque a algum de seus elementos. As figuras de linguagem costumam ser classificadas em figuras de som, figuras de construção e figuras de palavras ou semânticas.
Para dominarmos o uso das figuras de linguagem de maneira correta, estudaremos, de modo sintetizado, os conceitos de denotação e conotação.

Denotação
Ocorre denotação quando a palavra é empregada em sua significação usual, literal, referindo-se a uma realidade concreta ou imaginária.
Ex.:      Já é a quinta vez que perco as chaves do meu armário
Aquela sobremesa estava muito azeda, não gostei.




Conotação
Ocorre a conotação quando a palavra é empregada em sentido figurado, associativo, possibilitando várias interpretações. Ou seja, o sentido conotativo tem a propriedade de atribuir às palavras significados diferentes de seu sentido original.
Ex.:      A chave da questão é você ser feliz independente do momento
Margarida é uma mulher azeda, está sempre de péssimo humor.
Podemos perceber que as palavras chave e azeda ganham novos sentidos além dos quais encontramos nos dicionários. O sentido das palavras está de acordo com a ideia que o emissor quis transmitir. Sendo assim, a conotação é um recurso que consiste em atribuir novos significados ao sentido denotativo da palavra.

FIGURAS DE SOM OU SONORAS
As figuras de som ou figuras sonoras são aquelas que se utilizam de efeitos da linguagem para reproduzir os sons presentes nos seres. São as seguintes: aliteração, assonância, paronomásia e onomatopeia.

Aliteração: consiste na repetição ordenada de mesmos sons consonantais.

Ex.:      Boi bem bravo, bate baixo, bota baba, boi berrando...Dança doido, dá de duro, dá de dentro, dá direito”. (Guimarães Rosa)

Assonância: consiste na repetição ordenada de mesmos sons vocálicos.
Ex.:      “O que o vago e incógnito desejo/de ser eu mesmo de meu ser me deu”. (Fernando Pessoa)

Paronomásia: consiste na aproximação de palavras de sons parecidos, mas de significados distintos.
Ex.:      “Conhecer as manhas e as manhãs/ O sabor das massas e das maçãs”. (Almir Sater e Renato Teixeira)

Onomatopeia: consiste na criação de uma palavra para imitar sons e ruídos. É uma figura que procura imitar os ruídos e não apenas sugeri-los.
Ex.:      Chega de blá-blá-blá-blá!

É importante destacar que a existência de uma figura de linguagem não exclui outras. Em um mesmo texto podemos encontrar aliteração, assonância, paronomásia e onomatopeia. Até aqui, entendido?

FIGURAS DE CONSTRUÇÃO OU SINTAXE
As figuras de construção ou figuras de sintaxe são desvios que são evidenciados na construção normal do período. Elas ocorrem na concordância, na ordem e na construção dos termos da oração. São as seguintes: elipse, zeugma, pleonasmo, assíndeto, polissíndeto, anacoluto, hipérbato, hipálage, anáfora e silepse.

Elipse: consiste na omissão de um termo facilmente identificável pelo contexto.
Ex.:      Na sala, apenas quatro ou cinco convidados. (omissão de havia)

Zeugma: ocorre quando se omite um termo que já apareceu antes. Ou seja, consiste na elipse de um termo que antes fora mencionado.
Ex.:      Nem ele entende a nós, nem nós a ele. (omissão do termo entendemos)

Pleonasmo: é uma redundância cuja finalidade é reforçar a mensagem.
Ex.:      “E rir meu riso e derramar meu pranto....” (Vinicius de Moraes)
Outros exemplos bem comuns são: Subir para cima, descer para baixo, entrar para dentro, elo de ligação, sair para fora, etc.

Assíndeto: é a supressão de um conectivo entre elementos coordenados. Ou seja, ao invés de conjunções, são colocadas vírgulas entre as orações.
Ex.:      “Todo coberto de medo, juro, minto, afirmo, assino.” (Cecília Meireles)
Acordei, levantei, comi, saí, trabalhei, voltei.

Polissíndeto: consiste na repetição de conectivos ligando termos da oração ou elementos do período. Ou seja, é o oposto do assíndeto.
Ex.:      “...e planta, e colhe, e mata, e vive, e morre...” (Clarice Lispector)

Anacoluto: consiste em deixar um termo solto na frase. Isso ocorre, geralmente, porque se inicia uma determinada construção sintática e depois se opta por outra.
Ex.:      Eu, que me chamava de amor e minha esperança de amor.”
Aquela mina de ouro, ela não ia deixar que outras espertas botassem as mãos.” (Camilo Castelo Branco)
Os termos destacados não se ligam sintaticamente à oração. Embora esclareçam a frase, não cumprem nenhuma função sintática nos exemplos.

Hipérbato ou Inversão: consiste no deslocamento dos termos da oração ou das orações no período. Ou seja, é a mudança da ordem natural dos termos na frase.
Ex.:      São como cristais suas lágrimas. à Ao invés de: Suas lágrimas são como cristais. (mais comum)
Batia acelerado meu coração. à Ao invés de: Meu coração batia acelerado.
Então a frase perde sua forma direta e fica indireta, daí o nome “inversão”.

Hipálage: ocorre quando se atribui a uma palavra uma característica que pertence a outra da mesma frase:

Ex.:      Esse sapato não entra no meu pé! (= Eu não entro nesse sapato!)

            Essa blusa não cabe em mim. (= Eu não caibo mais nessa blusa.)

Anáfora: é a repetição da mesma palavra ou expressão no início de várias orações, períodos ou versos.
Ex.:      Tudo é silêncio, tudo calma, tudo mudez.” (Olavo Bilac)

Silepse: ocorre quando a concordância se faz com a ideia subentendida, com o que está implícito e não com os termos expressos. A silepse pode ser dividida em gênero, número e pessoa. Vejamos:
ü  Gênero:
Ex.:     Vossa excelência é pouco conhecido. (concorda com a pessoa representada pelo pronome)

ü  Número:
Ex.: Corria gente de todos os lados, e gritavam. (gente dá ideia de plural, gritavam concorda com “gente”)
ü  Pessoa
Ex.: Os brasileiros somos bastante otimistas. (brasileiros dá ideia de nós (1º p. do plural) somos, 1º p. do plural “concorda” com “somos”)

FIGURAS DE PALAVRAS OU SEMÂNTICAS
Consistem no emprego de uma palavra num sentido não convencional, ou seja, num sentido conotativo. São as seguintes: comparação, metáfora, catacrese, metonímia, antonomásia, sinestesia, antítese, eufemismo, gradação, hipérbole, prosopopeia, paradoxo, perífrase, apóstrofe e ironia.

Comparação ou símile: ocorre comparação quando se estabelece aproximação entre dois elementos que se identificam, ligados por nexos comparativos explícitos, como “tal qual”, “assim como”, “que nem”, etc. A principal diferenciação entre a comparação e a metáfora é a presença dos nexos comparativos.
Ex.:      “E flutuou no ar como se fosse um príncipe.” (Chico Buarque)

Metáfora: consiste em empregar um termo com significado diferente do habitual, com base numa relação de similaridade entre o sentido próprio e o sentido figurado. Na metáfora ocorre uma comparação em que o conectivo comparativo fica subentendido.
Ex.:      “Meu pensamento é um rio subterrâneo”. (Fernando Pessoa)

Catacrese: ocorre quando, por falta de um termo específico para designar um conceito, toma-se outro por empréstimo.
Ex.:      Ele comprou dois dentes de alho para colocar na comida.
O da mesa estava quebrado.
Não sente no braço do sofá.

Metonímia: assim como a metáfora, consiste numa transposição de significado, ou seja, uma palavra que usualmente significa uma coisa passa a ser utilizada com outro sentido. Ou seja, é o emprego de um nome por outro em virtude de haver entre eles algum relacionamento. A metonímia ocorre quando se emprega:
Ex.:      A causa pelo efeito: vivo do meu trabalho (do produto do trabalho = alimento)
O efeito pela causa: aquele poeta bebeu a morte (= veneno)
O instrumento pelo usuário: os microfones corriam no pátio = repórteres).

Antonomásia: É a figura que designa uma pessoa por uma característica, feito ou fato que a tornou notória.
Ex.:      A cidade eterna (em vez de Roma)

Sinestesia: Trata-se de mesclar, numa expressão, sensações percebidas por diferentes órgãos sensoriais.
Ex.:      Um doce abraço ele recebeu da irmã. (sensação gustativa e sensação tátil)

Antítese: é o emprego de palavras ou expressões de significados opostos.
Ex.:      Os jardins têm vida e morte.

Eufemismo: consiste em atenuar um pensamento desagradável ou chocante.
Ex.:      Ele sempre faltava com a verdade. (= mentia)

Gradação ou clímax: é uma sequência de palavras que intensificam uma ideia.
Ex.: Porque gado a gente marca, tange, ferra, engorda e mata, mas com gente é diferente.

Hipérbole: trata-se de exagerar uma ideia com finalidade enfática.
Ex.:      Estou morrendo de sede! (Será que morre mesmo?)
Não vejo você há séculos! (Será que faz tanto tempo assim?)

Prosopopeia ou personificação: consiste em atribuir a seres inanimados características próprias dos seres humanos.
Ex.:      O jardim olhava as crianças sem dizer nada. (Como um jardim pode olhar as crianças?)

Paradoxo: consiste no uso de palavras de sentido oposto que parecem excluir-se mutuamente, mas, no contexto se completam, reforçam uma ideia e/ou expressão.
Ex.:      Estou cego, mas agora consigo ver.

Perífrase: é uma expressão que designa um ser por meio de alguma de suas características ou atributos.
Ex.: O ouro negro foi o grande assunto do século. (= petróleo)

Apóstrofe: é a interpelação enfática de pessoas ou seres personificados.
Ex.:      “Senhor Deus dos desgraçados!/ Dizei-me vós, Senhor Deus!” (Castro Alves)

Ironia: é o recurso linguístico que consiste em afirmar o contrário do que se pensa.
Ex.: Que pessoa educada! Entrou sem cumprimentar ninguém.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TERRA, Ernani. Minigramática.São Paulo: Scipione, 2007.
ALMEIDA, Nílson Teixeira de. Gramática da Língua Portuguesa para concursos. São Paulo: Saraiva, 2009.

EXERCÍCIOS
1.    Identifique qual das alternativas trata-se de metáfora:
a)   Eles morreram de rir daquela cena.
b)   Aqueles olhos eram como dois faróis acesos.
c)   Ah! O doce sabor da vitória!
d)   Aquele velho é uma raposa!

2.    "Muito bom aquele encanador. Colocou em nossa casa vários canos furados.". Esta frase trata-se de qual tipo de figura de linguagem?

a)   Metonímia
b)   Ironia
c)   Indireta
d)   Antítese

3.    A figura de linguagem que ocorre no trecho "A voz áspera daquele cantor nos fazia ter vontade de morrer" ocorre em qual outro destes?
a)   Aquela melodia era música nos meus ouvidos.
b)   Sentia o cheiro bom das flores.
c)   Cada vez que ela chegava perto, sentia o cheiro doce daquele perfume horrível.
d)   Todos podiam ver como ela era parecida com sua vizinha.

4.    Quais figuras de linguagem temos neste texto: "Às sete horas da manhã, a rua acordava. Era possível ouvir o grito irritantes daquelas lindas crianças que choravam rios de lágrimas enquanto suas mães terminavam de preparar o café da manhã. O brilho do sol naquele dia ensolarado não era suficiente para animar os adultos, que acordavam com o 'trim' do despertador para trabalhar."?
a)   Personificação - Ironia - Hipérbole - Pleonasmo - Onomatopéia
b)   Metáfora - Sarcasmo - Sinestesia - Hipérbole - Pleonasmo - Zeugma
c)   Metonímia - Indireta - Sinestesia - Hipérbole - Pleonasmo - Zeugma
d)   Personificação - Indireta - Sinestesia - Hipérbole - Pleonasmo - Onomatopéia
5.    "Aquela personagem da novela é complicada: ela chora, e grita, e sofre, e teima, e perde, e ganha, e casa, e separa. Nunca vi igual.". O trecho exemplifica qual figura de linguagem?
a)   Assíndeto
b)   Hipérbole
c)   Polissíndeto
d)   Anáfora

6.    Se o polissíndeto e a anáfora tem em comum a repetição, qual a diferença entre essas figuras de linguagem?
a)   A anáfora tem uma repetição, mas não das conjunções. Elas são omitidas nesta figura de linguagem.
b)   A repetição da anáfora é somente de sons, como 'três tigres comem três pratos de trigo', onde o som repetitivo do R é evidente.
c)   A afirmação está incorreta. A anáfora não tem repetição e é completamente oposta ao polissíndeto porque omite as conjunções.
d)   A anáfora é uma figura de linguagem que tem repetição de palavras e expressões. Ela não se prende só às conjunções.

7.    Se omitirmos as conjunções na frase "Aquela personagem da novela é complicada: ela chora, e grita, e sofre, e teima, e perde, e ganha, e casa, e separa. Nunca vi igual.", temos qual figura de linguagem?
Resposta: ___________________________________________________________________


8.    Na frase "Não tenho mais Maizena em casa", qual figura de linguagem é empregada?
a)   Metáfora
b)   Metonímia
c)   Elipse
d)   Zeugma

9.    "É como mergulhar num rio e não se molhar" (Skank); "Tristeza não tem fim, felicidade sim" (Vinícius de Moraes). As frases acimas são exemplos de:
a)   Antítese e Zeugma
b)   Paradoxo e Paradoxo
c)   Paradoxo e Antítese
d)   Antítese e Antítese
e)   Zeugma e Paradoxo

10. "Aquele ser desprovido de inteligência era como palhaço: não queria saber de nada, só contava piada e fazia graça até que todos morressem de rir. Era uma situação difícil, até uma porta pensa mais que ele!". O texto possui as seguintes figuras:
a)   Eufemismo - Comparação - Hipérbole - Personificação
b)   Zeugma - Metáfora - Hipérbole - Personificação
c)   Eufemismo - Metáfora - Hipérbole - Personificação
d)   Metonímia - Comparação - Hipérbole - Personificação
e)   Nenhuma das alternativas corresponde às figuras do texto.

11. Quando um elemento é omitido num texto sem que se perca o sentido, como na frase "Sobre a cama, cobertores e lençóis limpos.", temos:
Resposta: ___________________________________________________________________






12. Se a elipse consiste na omissão de um elemento, qual a diferença entre ela e zeugma, que pressupõe também uma omissão?
a)   Não há diferença, Zeugma e elipse são a mesma figura de linguagem.
b)   Zeugma pressupõe apenas a omissão de conjunções, enquanto a elipse omite qualquer elemento.
c)   A Zeugma, na verdade, não omite nenhum termo. Ela é uma repetição de elementos que já foram ditos.
d)   Zeugma pressupõe a omissão de elementos que já foram mencionados anteriormente.

13. "O rato roeu a roupa do rei de roma". Qual é a figura de linguagem desta frase?
a)   Aliteração
b)   Gradação
c)   Onomatopéia
d)   Anáfora